Aceite suas emoções. Se tem medo de seus sentimentos intensos, como culpa, raiva, desapontamento e receio, permita-se perceber quanto medo desses sentimentos você tem. Então, sinta-os de todo jeito e, depois, lembre-se de que você sobreviveu.
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Permita-se cometer erros, admita-os livremente e não pergunte sobre "quem culpar?" ou "como escondê-los?", mas "qual a lição nisso? Como posso melhorá-lo?" A meta é o merecimento, não a perfeição.
A culpa é raiva dirigida contra você - contra o que fez ou deixou de fazer. O ressentimento é raiva dirigida contra os outros - contra o que fizeram ou deixaram de fazer. Determine quais expectativas sobre você ou os outros foram quebradas. Então mude sua expectativa, para adequar-se à realidade.
Aceite o que você deveria ou não deveria ter feito, suas transgressões futuras e as condições atuais que você não pode mudar. Quando puder mudar alguma coisa, mude.
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Não queira culpar o passado pelo que você faz hoje. Seria como culpar a gravidade pelo copo que você quebrou. Apenas limpe a sujeira e apanhe outro copo no armário.
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As amizades são espelhos surpreendentes. Se detestar alguém, pergunte-se: "O que lembra essa pessoa em mim que detesto?" Se gostar de alguém, pergunte-se: "O que lembra essa pessoa em mim que me agrada?"
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A dor - emocional, física, mental - traz uma mensagem: "Sua vida seria mais animada se você fizesse mais isso" e "Seu amor seria mais amável se você fizesse menos isso". Deixe falar a sua dor. Siga seu conselho, e você se curará.
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